sábado, 25 de septiembre de 2010

Directamente do coração,

Abro os olhos, estou viva e a minha filha ri-se. Não esqueço não me perdoo esmago as lágrimas que já não suporto e a merda das emoções e desisto e rendo-me e não posso e sufoco e rio-me e desfaço os nós dos cabelos das crianças, rio-me e não me esqueço de ti e estou só e de noite tenho medo e sinto o sol na minha pele e dói-me a lua nova e quero mais, não quero nada, deixar de ser vulnerável de esperar tudo sem esperar nada e volto a abrir os olhos ao som de uma música sem notas.

Percebeste? Eu sei que não.

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