Há sempre alguém que põe a cabeça fora de água para poder respirar, e há sempre uma entidade, instituição ou governo a empurrar esse alguém para baixo, onde não há oxigénio.
Aquilo que os “gestores da crise” parecem não acreditar é que, quem não tem nada a perder é porque já perdeu quase tudo, incluído o medo.
E eu, que nunca senti na pele nem um naco do fascismo, tenho a sensação de que o que estamos a viver apresenta sintomas semelhantes.
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