Acordei com a tua voz entalada na minha
garganta e o sussurro de que não estavas vivo.
Depois procurei a tua foto para relêr
o desencanto e a ironía.
Afundei-me em riso molhado, na tua
gargalhada e nas centenas de conversas que me provavam que não estava
sósinha.
Agora, sem ti, estou mais só. E também mais cansada.
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